Na saudação ao Papa, o presidente da República do Sudão do Sul define a visita como um “marco histórico” e recorda o retiro espiritual de 2019 em que Francisco beijou os pés dos dirigentes do país para implorar a paz, anunciando então a disponibilidade de retomar as conversações mediadas pela Comunidade de Sant’Egidio com grupos de oposição não signatários do acordo de paz.

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