Neste momento, os confessores são chamados “a exercer de maneira particularmente generosa o ministério da reconciliação”, na certa consciência de que, “através dele, se dá aquele, ‘reencontrar-se’ com Deus, tanto pessoal como eclesial, que o coração de cada homem deseja”: lê-se na Carta do penitencieiro-mor, cardeal Mauro Piacenza, aos confessores do mundo inteiro por ocasião do aproximar-se do Natal

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