Na coletiva de imprensa que ilustrou alguns pontos do texto produzido pela Assembleia Geral no Vaticano, o convite a mudar a linguagem e perspectiva: não se fala mais de Igreja universal, como uma multinacional com várias filiais, como se fosse um centro comercial com várias ramificações periféricas. Existe uma “comunhão de Igrejas” que integra cada vez mais leigos e mulheres. A questão do diaconato feminino permanece em aberto.

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