O martírio dos 21 homens assassinados pelo autodenominado Estado Islâmico em 2015 foi uma fonte de nova vida para a comunidade cristã da Igreja Copta Ortodoxa no Egito. O jesuíta nascido na Suíça explica a centralidade do martírio naquela Igreja e destaca a importância da criação da “Comissão dos Novos Mártires” desejada pelo Papa para recordar todas as testemunhas da fé, não apenas católicos