Em 3 de outubro de 2013, em frente à ilha siciliana mais próxima da África do que da Itália, 368 migrantes perderam a vida. Hoje, como naquela época, o Papa pede um mundo mais acolhedor, solidário e fraterno.
Em 3 de outubro de 2013, em frente à ilha siciliana mais próxima da África do que da Itália, 368 migrantes perderam a vida. Hoje, como naquela época, o Papa pede um mundo mais acolhedor, solidário e fraterno.